Acabei de assistir ao vídeo do WWF (a seguir) a respeito das consequências do aquecimento global sobre a flora e fauna, no caso específico, do urso polar.

O aquecimento global está causando o derretimento precoce das geleiras, alterando o período de migração dos pássaros e profundas mudanças no meio ambiente, alterações essas que desencadeiam a falta de alimentos para os ursos polares.

O governo dos EUA já classificou o urso polar do estado do Alasca como uma espécie ameaçada de extinção e há a previsão que dois terços dos ursos polares poderão desaparecer nos próximos cinquenta anos.

É muito provável que as mudanças climáticas signifiquem a extinção de 20% a 30% das espécies ainda nesse século, além de uma grande redução da biodiversidade dos ecossistemas, caso a temperatura média do planeta aumente entre 2°C e 3°C, com relação a 1990.

No Ártico, onde o ritmo do aquecimento é duas vezes mais rápido, os ursos polares estão diretamente ameaçados pela redução da camada de gelo.
Em um primeiro momento, o aumento da temperatura e das emissões de gás carbônico podem ter efeitos positivos para o crescimento das plantas nas regiões temperadas, mas à medida que o calor aumenta, o fenômeno se inverte e a vegetação murcha.

Se você acha que esse assunto está muito distante de nós, lamento informá-lo que esse também é um problema nosso e precisamos amenizá-lo enquanto ainda temos oportunidade.

Fonte: WWF