Foi inaugurada, em Waghäusel, na Alemanha, uma loja da rede Burger King abastecida por energia eólica e solar.
A estratégia faz parte do programa 20/20 da marca, que pretende estender as mudanças para outras lojas em todo o mundo.

Os novos sistemas abastecem 1/3 de todo consumo de energia e contam com outros diferenciais sustentáveis em sua construção, como:
- Cobertura e forros termoacústicos, que economizam 73% dos gastos com energia, evitando o uso dos sistemas de condicionamento de ar (quente e frio);
- Lâmpadas LEDS nas áreas internas e externas, economizando 55% da energia voltada a iluminação;
- 720 painéis fotovoltaicos, que geram 53.500 kWh de eletricidade por ano;
- Carregador para veículos elétricos;
- Turbina eólica, capaz de gerar 2.500 kWh de energia elétrica aualmente.

Maquiagem verde
Eu já havia postado aqui sobre algumas iniciativas verdes da rede MC Donald´s, e para o Burger King vale a mesma opinião, de que não adianta tentar desviar o foco principal do seu negócio para ações pontuais como essa.
Acredito que a grande mudança deveria acontecer na definição de novos valores para a marca, na qualidade dos produtos (nada saudáveis) e em atitudes no dia-a-dia das lojas, como as lavagens diárias de piso com máquinas de alta pressão, o desperdício de alimentos, o incentivo ao consumo desenfreado, e por aí vai…
Fonte: Greener Buildings
Acredito na democracia da web e a parabenizo pelo seu
blog, todavia acredito que você deveria se informar melhor
sobre o McDonald’s. Principalmente sobre a
adesao a sustentabilidade e qualidade dos produtos.
Pesquise no LEED e vai poder constatar que a sede
em Chicago foi certificado Platinum na decada de 80,
quando nao existia a palavra sustentabilidade.
Pesquise na Anvisa e vai constatar que o McDonald’s
assumiu um compromisso de qualidade dos seus produtos
e eh auditado pelo Veritas.
Essas acoes nao sao de marketing e talvez por isso você
as ignore, mas eu como seu colega
devo informa-lhe.
Olá Carlos,
Talvez você não tenha entendido os meus comentários.
Conheço bem as certificações LEED e AQUA e toda a tragetória de empreendimentos, principalmente americanos, nessa corrida para adequações nas últimas décadas, mas a minha crítica está justamente no fato do negócio principal da rede não ter nada de sustentável.
Quanto às edificações, melhor mesmo que sejam repaginadas, tanto que as divulgo no blog como cases interessantes, mas acredito que o negócio em si ainda está muito longe de ser sustentável ou ecologicamente correto, como suas lojas.
De qualquer forma, agradeço por suas informações!
Até mais,
Karla.