O 1º dia da jornada do aventureiro Dan Robson como guardião do flutuador foi bem mais complicado do que se esperava.
Dos 18 km a serem cumpridos ontem, apenas 9 km foram concluídos, atrasando a expedição em meio dia.
Isso por causa dos vários obstáculos (galhos e pedras) no leito do Rio Tietê, que dificultaram a navegação.
Além disso, a roupa estanque que Dan usa, que o isola completamente da água, prejudicou o atleta devido às altas temperaturas desse dia.
Para entender melhor as medições levantadas pelo flutuador, segue uma referência que indica a qualidade da água de acordo com a taxa de oxigenação da amostra em cada trecho do Rio:
Nível de oxigenação | Classificação |
0 a 1,9 mg/l |
PÉSSIMA |
2 a 4,9 mg/l | RUIM |
Acima de 5 mg/l | BOA |
No início do percurso, a taxa de oxigenação da água foi qualificada como BOA, marcando 5,6 mg/l, chegou a 6,7 mg/l e se estabilizou em 6,2 mg/l até o fim do 1º dia.
Nesse 2º dia de expedição, foram encontrados os primeiros indícios de poluição, mas a qualidade da água ainda era BOA logo no primeiro trecho do dia, apresentando 5,9 mg/l, ainda em Biritiba-Mirim.
Cerca de 1,5 km depois, o índice mudou para 4,9 mg/l, passando para a classificação RUIM.
Ainda pela manhã chegou em 4,4 mg/l e subiu para 4,6 mg/l.
Acompanhe aqui todo a jornada, com duração aproximada de um mês, até a cidade de Barra Bonita.
Fonte: Rios de São Paulo
tayna segue a mesma noticia mas em outro reportagem